sábado, 30 de junho de 2012

Paraguaios e brasileiros fecham a Ponte da Amizade em protesto ao golpe | H2FOZ

De H2Foz > Notícias 29/06/2012 11h55 POR   Fernanda Regina




Centenas paraguaios e brasileiros fecharam a Ponte da Amizade das 11 às 12h30 de sexta-feira (29)  em protesto ao golpe que derrubou o presidente Fernando Lugo e feriu a democracia no país vizinho.  A mobilização interrompeu o trânsito na fronteira por tempo indeterminado.
Participaram do protesto movimentos sociais do Brasil e do Paraguai. Do lado brasileiro, participaram representantes da Central Única dos Trabalhadores, a CUT, do Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem-Terra, o MST; Via Campesina, além de sindicatos trabalhistas e estudantes. Do país vizinho, representantes do Movimento  Campesino,  20 de abril, entre outros.
Durante cerca de 30 minutos houve um impasse para que os movimentos sociais do Paraguai chegassem até a Ponte da Amizade para se reunir com os brasileiros. “Queremos abraçar o povo brasileiro que está nos apoiando neste momento em que caímos nas mãos da extrema-direita. Estamos sendo oprimidos”, disse Pedro Torres, integrante do movimento 20 de Abril, do Paraguai.
Marcha – Depois de muita luta, cerca de três mil paraguaios conseguiram chegar até a ponte. Eles chegaram sob a escolta da tropa de choque do Exército. Além do Movimento Campesino, muitos ambulantes de Ciudad Del Este fecharam seus pontos de comércio para participar da marcha.
“Estamos aqui para demonstrar nossa revolta e indignação com o golpe. Queremos a volta da democracia em nosso país e não queremos mais viver uma ditadura”, disse a integrante do Movimento Campesino Catalina Fernandez. O protesto contou com uma forte presença policial, porém nenhum incidente foi registrado.
Para o coordenador do MST e Via Campesina, Nildemar da Silva, a participação dos brasileiros no protesto serve tanto para demonstrar solidariedade como para protestar contra o que, para ele, “fere os princípios da democracia”. “Este golpe foi influenciado pelo sistema agro-exportador latino-americano, que conta inclusive com a presença de brasileiros”, apontou.


Para o dirigente da APP - Sindicato, Fabiano Severino, além de um ato de solidariedade, é necessário que os movimentos sociais e o povo brasileiro se posicione contra o golpe no Paraguai. “Não podemos mais permitir que este tipo de baque à democracia continue acontecendo na America Latina. Este ato não é de apoio ao Lugo, mas sim ao povo paraguaio que o elegeu em 2008”.

Impasse  - Após o protesto, os manifestantes paraguaios tentaram seguir em marcha rumo ao Brasil, no entanto, foram impedidos pelo militares paraguaios que fizeram um cordão de isolamento. Já os brasileiros acompanharam os paraguaios em marcha até a Praça da Paz, em Ciudad Del Este.
O movimento desta sexta-feira reuniu cerca de quatro mil pessoas, entre brasileiros e paraguaios. A maior parte dos participantes era de paraguaios, o que demonstra um aumento no descontentamento da população com o golpe ocorrido na última sexta-feira (22).
Para o professor Jose Bovadilla, que vive em Distrito Iguaçu, no interior do Paraguai, uma das maiores dificuldades na mobilização do povo é a posição de alguns setores da imprensa paraguaia. “Parece que a imprensa está de acordo com o golpe. Este foi um projeto arquitetado pelo imperialismo sem qualquer consulta popular e a imprensa pouco fala sobre isso”.
O presidente da Federação dos Estudantes de Universidades Públicas do Paraguai, Fabian Franco, apontou que a maioria dos veículos de comunicação do país vizinho parece estar numa tentativa “minimizar a situação”. “A imprensa tem apresentado noticiais como se tudo estivesse bem. Na verdade, muitos deles são realmente ligados ao agronegócio e às imobiliárias”. Para Franco, ainda existem outros grupos interessados em manter a população paraguaia alheia ao que está ocorrendo no país.
   ___________________
   H2FOZ - Fernanda Regina 



Fonte: 
Paraguaios e brasileiros fecham a Ponte da Amizade em protesto ao golpe | H2FOZDisponível em : http://www.h2foz.com.br/noticia/paraguaios-e-brasileiros-fecham-ponte-da-amizade-em-protesto-ao-golpe 

sexta-feira, 22 de junho de 2012

CEBRAPAZ REPUDIA TENTATIVA DE GOLPE DE ESTADO NO PARAGUAI - PORTAL VERMELHO

PORTAL VERMELHO EM 22 de Junho de 2012 - 14h34. 




O Centro Brasileiro de Solidariedade aos Povos em Luta pela Paz, Cebrapaz, emitiu, nesta sexta-feira (21), uma nota de apoio ao povo paraguaio, que vê seu presidente, Fernando Lugo, legitimamente eleito em 2008, ser vítima de um golpe de Estado parlamentar. Segue a íntegra do documento:

O Cebrapaz repudia veementemente e condena qualquer tentativa de golpe de Estado no Paraguai.
Denunciamos que a manobra de convocar um processo de impeachment do presidente Fernando Lugo, aproveitando-se da comoção gerada pelo massacre em um processo de desocupação de uma fazenda em Curuguaty, é um desrespeito à democracia do país e uma atitude que remete aos anos de chumbo das décadas de 1960 e 1970, quando a América Latina foi coberta por ditaduras financiadas pelo imperialismo dos EUA.

Em todos os países da região onde foram eleitos governos progressistas, houve tentativas de golpe: na Venezuela, na Bolívia, no Equador e agora no Paraguai. Deter mais este movimento das forças conservadoras do continente é conter também o avanço do imperialismo na região, que após articular um golpe com características similares em Honduras, volta-se agora para a América do Sul. É importante destacar que o imperialismo tem interesses claros no país, especialmente na tríplice fronteira com o Brasil e a Argentina.

Solidarizamos, dessa forma, com o povo paraguaio e nos somamos às vozes que condenam este vil ato de rompimento da ordem institucional do país através de um golpe de Estado.

Em defesa da ordem democrática e institucional do Paraguai!

Pelo cumprimento integral do mandato do presidente Fernando Lugo!

Contra qualquer tentativa de golpe de Estado!

Pela paz na região!

Socorro Gomes,
Presidente do Cebrapaz


Fonte:
Cebrapaz repudia tentativa de golpe de Estado no Paraguai - Portal Vermelho. Disponível em: http://www.vermelho.org.br/noticia.php?id_noticia=186625&id_secao=7

Não é um julgamento, é uma condenação prévia, diz defesa de Lugo - Portal Vermelho

 portal vermelho em 22 DE JUNHO DE 2012 - 16H16  

Os advogados do presidente do Paraguai, Fernando Lugo, contestaram na tarde desta sexta-feira (22) o processo de impeachment aberto contra ele no Parlamento do país. Em uma sessão no Senado paraguaio, que foi convertido em tribunal, a defesa de Lugo acusou os parlamentares de terem organizado um processo com uma sentença “pré-escrita”. “O que está acontecendo aqui não é um julgamento, é uma condenação. É a execução de uma sentença”, disse o advogado Emílio Camacho.


Paraguai

Andrés Cristaldo/Efe
















A defesa apresentou um ofício sem assinaturas que seria um rascunho da sentença final, que só será lida às 16h30 no horário local (17h30 em Brasília), o que causou um tumulto na sessão. Os advogados, que tiveram apenas duas horas para rebater a peça de acusação apresentada pela Câmara dos Deputados há menos de 24 horas, disseram que o presidente teve seus direitos de defesa violados.

Leia também:
Mauro Santayana: Paraguai e a estabilidade continental
PCdoB e Movimentos Sociais farão ato de solidariedade a Lugo

Segundo o procurador-geral da República, Enrique García, o presidente paraguaio só recebeu as acusações de “má gestão do governo” às 18h10 locais (19h10 de Brasília) desta quinta-feira (21), o que em sua opinião "vicia constitucionalmente o julgamento político".
A crise política no Paraguai se instalou nesta quinta (21), quando a oposição liderada pelo conservador Partido Colorado conseguiu o apoio da segunda força política no país, o Partido Liberal, que integrava o governo. As duas legendas decidiram então mover o processo de “julgamento político” para depor Lugo. O presidente, a princípio, disse que enfrentaria o processo e “todas as suas consequências”, mas desistiu de comparecer ao Senado após saber que teria de depor no dia seguinte.

De acordo com um de seus advogados, “não foi apresentada uma única prova contra o presidente Lugo”, nem foi mencionada na peça de acusação nenhum dispositivo legal que teria sido violado, apenas expressões “genéricas e subjetivas”, como “mau desempenho”, “falta de caráter” e “absoluta inépcia para conduzir o governo”.

De acordo com o cronograma aprovado na quinta-feira (21) pelo Senado, e questionado por García, o tribunal deve resolver sobre a admissão ou rejeição das provas apresentadas pelas partes às 14h30 locais (15h30 de Brasília) e as alegações orais serão apresentadas às 15h30 (16h30 de Brasília). Às 16h30 (17h30 de Brasília), os senadores emitirão sua sentença inapelável.

Histórico

Lugo é acusado de mau desempenho de suas funções no caso do confronto que custou a vida de seis policiais e 11 camponeses durante um despejo de sem-terras em uma fazenda do nordeste do país no último dia 15.

Para o presidente, existem claros indícios do envolvimento do pré-candidato presidencial do Partido Colorado, Horacio Cartes, na tentativa de golpe. Cartes “sabe que sua candidatura não está crescendo”, disse ele, e estaria usando a tática de eliminar seus concorrentes políticos para vencer as eleições.

“Esperamos que nesta sexta-feira (22) reine a racionalidade entre os parlamentares e que Fernado Lugo saia vitorioso deste impeachment injusto”, disse Lugo ontem à noite.

Em debate realizado na tarde desta quinta-feira (21), os senadores definiram o cronograma do processo de impeachment que terá um rito sumário. Pelo ritual aprovado, o processo terminará ainda hoje.

Após a defesa de Lugo, o tribunal instaurado pelo Senado discute, com representantes de acusação e defesa, as provas apresentadas e definem a aprovação ou não do impeachment. A votação começa, segundo a previsão, às 16h30h (17h30 no Brasil).

Unasul

Os presidentes dos países membros da Unasul (União das Nações Sul-americanas) decidiram enviar seus chanceleres à capital do Paraguai, Assunção, para acompanhar a crise política no país. A reunião de emergência da Unasul foi realizada no Rio de Janeiro, em meio à Rio+20, Conferência das Nações Unidas para o Desenvolvimento Sustentável.

O ministro das Relações Exteriores do Brasil, Antonio Patriota, que está na comitiva de chanceleres, disse que os presidentes da Unasul defendem a manutenção da “estabilidade e o pleno respeito à ordem democrática do Paraguai”, mas evitou usar a expressão “golpe de Estado” para se referir ao levante no Parlamento do país.

Já o presidente da Bolívia, Evo Morales, foi mais direto e convocou “os povos indígenas e movimentos sociais da América Latina” a se levantarem para defender a democracia no país vizinho. "Este golpe que está se formando no Paraguai contra um presidente democraticamente eleito e apoiado pela maioria de seu povo é um crime contra a consciência das pessoas e dos governos que agora conduzem mudanças profundas em seus países de forma pacífica", disse Morales.

O presidente do Equador, Rafael Correa, qualificou como "gravíssima" a decisão do Parlamento paraguaio e disse que, embora o processo de impeachment possa ter previsão jurídica, "há coisas que são legais mas não são legítimas".

Racha político

A abertura do processo ainda precisa ser aprovada pelo Senado paraguaio, que assim como a Câmara dos Deputados, é dominado pela oposição do conservador Partido Colorado.

A aprovação do processo de impeachment teve o apoio decisivo do Partido Liberal, que integrava o governo. Ao jornal La Nación, o ministro de Indústria e Comércio, Francisco Rivas, disse que a decisão de seu partido foi “um retrocesso muito grande”. Com a defecção dos liberais, Riva deixou o cargo. “Não quero dizer que meu partido se equivocou ou não ao apoiar o julgamento político. Há que sentar e conversar para resolver os problemas”, disse.

Em sua declaração oficial, Fernando Lugo disse que sua primeira disposição é “resguardar a vontade expressa nas urnas e evitar que uma vez mais na história da República um feito político roube o privilégio e a soberania da suprema decisão do povo”.

Lugo pediu ao Parlamento que respeite regras e prazos constitucionais, que lhe garantam o direito de uma “justa e legítima defesa”.


Fonte:
Não é um julgamento, é uma condenação prévia, diz defesa de Lugo - Portal Vermelho. Disponível em: http://www.vermelho.org.br/noticia.php?id_noticia=186625&id_secao=7

terça-feira, 12 de junho de 2012

Rabelo: “Estávamos certos na defesa intransigente de Orlando” - Portal Vermelho

 Renato Rabelo12 DE JUNHO DE 2012 - 19H22 



Em entrevista exclusiva ao Vermelho, o presidente do PCdoB, Renato Rabelo, comentou o arquivamento do processo contra Orlando Silva pela Comissão de Ética Pública da Presidência da República: “Arquivar o processo por absoluta falta de provas mostra que estávamos corretos na defesa intransigente de nosso companheiro, assim como da sua excelente gestão à frente do Ministério do Esporte”.

Renato Rabelo e Orlando Silva
Renato Rabelo e Orlando Silva
Rabelo ressaltou também que as denúncias não visavam apenas atingir o ministro: “Nunca tivemos dúvidas de que os ataques eram direcionados contra o nosso partido e contra as conquistas que o Brasil obteve com o PCdoB no Ministério do Esporte”, garante.

O clima atual é de comemoração, mas a conquista judicial não é o bastante para o líder, que enfatiza: “Vamos continuar na luta, com a certeza de que a verdade vai se revelando”.

Nesta manhã de terça-feira (12 de junho), quando a notícia do arquivamento do processo foi praticamente ignorada pelos jornais que plantaram e alardearam escandalosamente as denúncias contra Orlando, Renato Rabelo postou um texto seu no seu blog que denuncia o oportunismo e maucaratismo da grande imprensa, ainda impune apesar de tantos disparates. Leia, a seguir, na íntegra:

Comissão de Ética Pública arquiva processo contra Orlando Silva 

"Ontem à noite (11 de junho) a Comissão de Ética Pública da Presidência da República arquivou o processo contra o ex-ministro Orlando Silva, "por absoluta falta de provas".
Hoje pela manhã, apenas algumas parcas linhas nos jornalões da grande imprensa.

Nenhuma palavra sobre as acusações levianas contra o ex-ministro do Esporte e nosso partido. Nenhuma palavra sobre as acusações torpes lançadas pela Veja.
Isso mostra que agora que a verdade vem à tona, não existia nenhum motivo para que elas fossem feitas a não ser o desejo desesperado de atingir o PCdoB e uma grande liderança que despontou e que vem crescendo.

O tempo mais uma vez mostrou a correção de nossa política e de nosso partido. Para eles, um Brasil justo, desenvolvido e com crescimento como nós estamos ajudando a construir é inaceitável. Por isso lutamos por um novo projeto nacional de desenvolvimento.
Vamos mostrar que para o povo brasileiro, inaceitável é a miséria, a desigualdade e a injustiça".


quinta-feira, 7 de junho de 2012

Cebrapaz: Polo da luta anti-imperialista no Brasil - Portal Vermelho

Postado no Portal Vermelho em 7 DE JUNHO DE 2012 - 7H25 .



O Centro Brasileiro de Solidariedade aos Povos e Luta pela Paz (Cebrapaz) realiza nesta sexta-feira (8) e sábado, em São Paulo, a sua 3ª Assembleia Nacional. Do evento participam delegados eleitos nos encontros estaduais, os membros da diretoria nacional, amigos internacionalistas e o público interessado em debater os caminhos para a construção de uma cultura de paz no Brasil, na América Latina e no mundo.

Por José Reinaldo Carvalho, editor do Vermelho

A Assembleia do Cebrapaz é uma ocasião propícia para fazer o balanço das atividades desta importante entidade do movimento social brasileiro e da solidariedade internacional, e de sistematizar as principais linhas de trabalho em face dos novos desafios. Ainda mais que tudo é feito com muito debate, participação democrática e empenho coletivo.

Desde que surgiu, nos primeiros anos do século 21, no calor das lutas de rua contra os preparativos da guerra de agressão dos EUA no Iraque, o Cebrapaz tem-se destacado por ter participado lado a lado com outras entidades de inúmeras manifestações contra as ações intervencionistas dos que se julgam donos do mundo em nações independentes. O Cebrapaz intensificou a campanha contra as bases militares na América Latina, congregando mais de cem entidades de toda a região.

É enorme a contribuição que o Cebrapaz tem dado ao movimento pela paz e à solidariedade internacional. Solidariedade a Cuba e sua luta contra o injusto bloqueio e pela libertação dos cinco patriotas presos nos Estados Unidos; solidariedade à Revolução Bolivariana da Venezuela e a todos os povos que em Nossa América lutam para aprofundar as conquistas democráticas, populares e patrióticas e para varrer definitivamente o neoliberalismo e o conservadorismo.

O povo palestino tem estado permanentemente no foco das atenções do Cebrapaz, que não poupou esforços na campanha pela criação do Estado independente, em luta contra a ocupação e as agressões do imperialismo estadunidense e os sionistas israelenses. A entidade foi ativa também no apoio ao povo colombiano em sua reivindicação por uma justa solução política para o conflito armado nesse país vizinho. Durante a guerra de conquista da Otan, o Cebrapaz esteve entre os primeiros a apoiar o povo líbio, assim como apoia hoje os povos da Síria e do Irã, sob ameaça de intervenção militar. A entidade lutou desde os primeiros dias de sua existência contra a ocupação do Afeganistão e do Iraque.

Fazem parte ainda do balanço de realizações do Cebrapaz a solidariedade ao povo saharaurí, do Saara Ocidental, à República Popular Democrática da Coreia e ao Vietnã. Foi por iniciativa do Cebrapaz que recentemente foi constituída a Associação de Amizade Brasil-Vietnã.

O Cebrapaz tem dado imensa contribuição para firmar o ponto de vista no seio dos movimentos sociais brasileiros de que a luta pela paz está intrinsecamente ligada à denúncia dos promotores da guerra – as potências imperialistas, em primeiro lugar o imperialismo estadunidense. Desse modo, o Cebrapaz contribui para formar uma consciência anti-imperialsita em nosso país.

O Cebrapaz é herdeiro de uma rica tradição de lutas, antes protagonizada pelo Condepaz, do qual participaram destacadas figuras da vida política e cultural brasileira, como Cândido Portinari, Josué de Castro, Jorge Amado, Oscar Niemeyer, Pedro Pomar e Carlos Marighella, entre outros.

O Cebrapaz é hoje um destacado partícipe da organização internacional que congrega os ativistas pela paz, o Conselho Mundial as Paz.

O Portal Vermelho associa-se aos trabalhos da 3ª Assembleia Nacional, e considera a participação no Cebrapaz, um ato cívico, patriótico e internacionalista.


Fonte: Cebrapaz: Polo da luta anti-imperialista no Brasil - Portal Vermelho

Leia Também: